De tarde, observei de muito perto um pombo no beiral da minha janela.
Vi-lhe a plumagem repleta de falhas e descuidos, os olhos cor-de-laranja-vivo que piscavam como piscam os nossos e o bico que abria de vez em quando.
A semelhança entre o pombo e o Homem.
Assisti, às oito horas e vinte e nove minutos ao acender dos candeeiros na rua.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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