São muitos os investigadores, em particular na Inglaterra, que se têm dedicado à abordagem das sobrancelhas enquanto espelho reflector das angústias e bipolaridades do indivíduo.
Existem duas correntes distintas.
A primeira defende que a sobrancelha é definida à nascença, não havendo lugar para mudanças evolutivas ao longo do percurso existencial.
A segunda explora e estuda o crescimento dos pêlos no contexto ambiental (em que a interacção social contribuiria para o sentido de crescimento dos pêlos nas sobrancelhas e assim definiria determinado contorno de acordo com as vivências de cada um).
É certo que as sobrancelhas muito arqueadas reflectem fenómenos interiores de histeria, neurose caracterizada por instabilidade emocional - facto que tenho vindo a avaliar pela observação continuada dos meus pacientes no consultório.
sábado, 26 de abril de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
até que enfim alguém fala nisso...
boa noite, doutora teresa
gostaria de lhe colocar uma questão.
como utilizar esta metodologia em indivíduos que, sofrendo de tricotilomania, arrancam as suas próprias sobrancelhas?
cumprimentos do seu amigo,
umbigo
Enviar um comentário