segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Um amor platónico veraneante

Em Junho deste ano, entre Manhattan e Washington DC, fui acometida por uma paixão que tomou posse das minhas faculdades cognitivas. Essa paixão dura até hoje e é sempre com um sorriso que contemplo, de esguelha, esse rosto resplandecente quando fazendo zapping me deparo com a sua cara e com o seu discurso que tanto aprecio.

Bem sei que jamais será possível construir uma vida a dois consigo. É uma vida feita de reminiscentes encontros e desencontros. Acha que nos encontramos noutra vida, Phil?



A canção que vos apresento foi feita no quarto do hotel em que me encontrava hospedada em Junho. A minha voz, devido às inúmeras conferências desses dias, não estava nas melhores condições mas urgia registar sentimentos transcendentais. Gravá-la-ei de novo um destes dias.




5 comentários:

Francisco disse...

doutora, você não me pára de surpreender.

Francisco disse...

pela estrada fora > bucólica cidade

Anónimo disse...

jack kerouac e joni mitchell numa só música? não pára de nos surpreender, cara doutora. :)

anseio por mais registos musicais do género.

Anónimo disse...

Mas que agradável surpresa, Teresa!
"Que canção agradável!", proferem os meus ouvidos.
Eu de facto reparei nas tuas expressões enquanto o Doutor Phil falava em Manhattan, decorria o mês de Junho. Optei porém por não te dizer nada, não estivesse a minha imaginação fabulando sem o meu controlo.
Um amor impossível é sempre uma situação complexa. É-nos difícil distrair a nossa mente dos assuntos do coração, quando os temos.

Um feliz Natal, Teresa. Aproveitemos esta ocasião para nos lembrarmos e agradecermos o facto de estarmos vivos e com saúde.

Um beijo,

Lourenço Braga

Anónimo disse...

A voz da Doutora aqui faz lembrar a senhora Bush, Kate Bush!